Na verdade eu não chego a criticar o conteúdo que eles consomem, não critico as séries, etc. Critico às vezes a falta de uma razão consistente pra consumir aquilo. Só digo que prefiro consumir outras coisas (até porque eu de fato não assisto muito - ou nada).

E interessante que é nesse ponto que seu texto entra, no filtro, na causa, no motivo da filtragem do conteúdo consumido. Se me perguntarem o que faço nos domingos à tarde, eu digo o que faço e o porquê faço. Não que acho que todo mundo tenha que ter tantos critérios. Mas como já discutido por aqui no PdH, a seletividade de conteúdo é a nova forma de inteligência, não mais a quantidade consumida. "Justamente o ponto que você toca no texto, da importância do curador de conteúdo."

Mas bem lembrado essa questão da pluralidade também, quando vamos conversar com pessoas que temos intimidade é bem comum já chegarmos carregados com conceito do que a pessoa trará e se não nos policiarmos nos fechamos mesmo.

Obrigado pelo comentário, Gabrielle! Sigo acompanhando a pauta!