Estava comentando com uma amiga queria que fiz aq no PdH, com quem converso bastante sobre sexo (..tá por aí belíssima?..), como é para mim a foda deliciosa: corpos lavados de fluídos, suores, muita língua, saliva, cheiros, esfregação, e lamber, quase como um ato de devorar o outro na entrega. Entre namoros, casamento e parceiros sexuais na vida tive isso com apenas dois homens: ambos não eram nem belos, ou sarados, sujeitos comuns, um deles acima do peso, começando a ficar careca / outro de aparência comum, cabelo grisalho desgrenhado, menos de 1,70m, barriguinha de breja, gambitos (como ele mesmo diz).
E que que lindo relembrar na mente o sexo de devoração fizemos ( se pá ainda faremos, pq um deles ainda faz parte da minha vida).
Sexo belo e pleno, banhado de suor de corpos que nada tem do padrão comercial (fodeção de sarados e gostosas dos pornôs / transinha bunita de filme e novela) mas mesmo assim fornicamos lindamente sem amarras, aprisionamentos ou ressalvas, com muito suor e cheiro de foda nos lavando, pau entrando macio e fácil onde quiser, corpos se esfregando e se inundando em seus próprios fluidos, calor, aquela força poderosa e sexual nos levando não a um, mas a vários gozos; q qdo aconteciam despertavam a vontade de outros e só a exaustão física nos fazia dar pausa.
Mas foi chão para me permitir isso, doutrinada (como já comentei aqui) nos porns / novelinhas açucaradas). Eu via o sexo como algo formatado e fechado, que só podia ser feito de uma mesma forma. E NÃO! Uhu...
Aponto outro padrão, que é extremamente comum: o sexo fodinha murcha.
Rola umas preliminar meia boca, o casalzim tá lá, tira a roupa, e mulé abre as perninha, o cara se enfia, beijo, se pá, veste a camisinha, o bate-estaquinha padrão, goza, geralmente ele; ela fica lá, muitas vezes sem gozar. Isso quando é uma fodinha sem camisinha, sujeito dá um grito q vai gozar e tira e esguicha na barriga ou no lençol e a mina fica frustrada esperando o dela. Comigo aconteceu vezes suficiente para eu dizer: obrigada, mas dispenso. E em conversas com amigas isso tem sido tão frequente quanto muito frustrante.
Estava comentando com uma amiga queria que fiz aq no PdH, com quem converso bastante sobre sexo (..tá por aí belíssima?..), como é para mim a foda deliciosa: corpos lavados de fluídos, suores, muita língua, saliva, cheiros, esfregação, e lamber, quase como um ato de devorar o outro na entrega.
Entre namoros, casamento e parceiros sexuais na vida tive isso com apenas dois homens: ambos não eram nem belos, ou sarados, sujeitos comuns, um deles acima do peso, começando a ficar careca / outro de aparência comum, cabelo grisalho desgrenhado, menos de 1,70m, barriguinha de breja, gambitos (como ele mesmo diz).
E que que lindo relembrar na mente o sexo de devoração fizemos ( se pá ainda faremos, pq um deles ainda faz parte da minha vida).
Sexo belo e pleno, banhado de suor de corpos que nada tem do padrão comercial (fodeção de sarados e gostosas dos pornôs / transinha bunita de filme e novela) mas mesmo assim fornicamos lindamente sem amarras, aprisionamentos ou ressalvas, com muito suor e cheiro de foda nos lavando, pau entrando macio e fácil onde quiser, corpos se esfregando e se inundando em seus próprios fluidos, calor, aquela força poderosa e sexual nos levando não a um, mas a vários gozos; q qdo aconteciam despertavam a vontade de outros e só a exaustão física nos fazia dar pausa.
Mas foi chão para me permitir isso, doutrinada (como já comentei aqui) nos porns / novelinhas açucaradas). Eu via o sexo como algo formatado e fechado, que só podia ser feito de uma mesma forma. E NÃO! Uhu...
Aponto outro padrão, que é extremamente comum: o sexo fodinha murcha.
Rola umas preliminar meia boca, o casalzim tá lá, tira a roupa, e mulé abre as perninha, o cara se enfia, beijo, se pá, veste a camisinha, o bate-estaquinha padrão, goza, geralmente ele; ela fica lá, muitas vezes sem gozar. Isso quando é uma fodinha sem camisinha, sujeito dá um grito q vai gozar e tira e esguicha na barriga ou no lençol e a mina fica frustrada esperando o dela.
Comigo aconteceu vezes suficiente para eu dizer: obrigada, mas dispenso.
E em conversas com amigas isso tem sido tão frequente quanto muito frustrante.